#Profetizo, do cantor Regis Danese.

4 de jul. de 2014

Modelo larga carreira para se dedicar a trabalho missionário em lixão

A modelo Stéphannie Oliveira, filha do jogador Bebeto, investe em projetos sociais e missionários e está envolvida com um projeto social voltado para ajudar mulheres do Lixão de Gramacho, em Duque de Caxias (RJ) a mudar de vida.

Stéphannie, que é evangélica, voltou de um trabalho missionário na África interessada em ajudar os moradores do lixão e criou a Awana Brasil, uma grife de bolsas produzidas com papel reciclado.
Em entrevista à revista Marie Claire, a modelo explicou que sempre esteve envolvida com projetos sociais e que conheceu o Lixão de Gramacho através de um casal que frequenta a mesma igreja que ela. “Lá vi miséria de verdade e comecei a dedicar a maior parte do meu tempo para os moradores”, disse.
Stéphannie foi convidada por este mesmo casal para conhecer a África e depois de um ano e meio ela viajou com eles para realizar um trabalho missionário. “Fiquei três meses e meio lá, comendo arroz e feijão, passando perrengue e ajudando as pessoas. Voltei completamente diferente, minha visão de vida mudou”.
Deixar a carreira de modelo em segundo plano e viajar para África foi uma atitude não compreendida pelas pessoas próximas de Stéphannie. “Um pastor na África, uma vez, me disse que eu ainda ia escutar muito as pessoas me chamando de louca. E eu disse pra ele que já me chamavam, incluindo minha família (risos)”.
Apesar de já ter feito um ensaio sensual, a filha do tetracampeão Bebeto afirma que se quisesse ser famoso já teria posado nua. A agência de modelo sabe que Stéphannie não tem interesse nessas propostas e nem repassa tais negociações para ela.
“Quando voltei da África, queriam que eu desse um monte de entrevistas para falar da experiência, queriam até que eu fizesse um ensaio no lixão. Nunca!”, afirmou a jovem.
Hoje ela e outras duas amigas, Petruska e Noemi, trabalham com cinco artesãs que são moradoras do Lixão de Gramacho. As mulheres ganham pelo trabalho de reciclagem de papéis e pela produção das bolsas, além de ter outros benefícios.
Os planos de Stéphannie são ampliar os trabalhos para que o projeto das bolsas chegue a outros lugares mudando a vida de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza.
“Quanto mais pessoas souberem do amor de Deus, melhor”, disse. A modelo também pretende estudar cinema para levar a mensagem do Evangelho. “Só Deus transforma, mas existem vários instrumentos para chegar até as pessoas e ajudar. Quero ter uma organização que tenha uma escola de música, de cinema.”

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